Chove, chove, volta a chover
Talvez parar
Signifique morrer
Por isso chora...
Porque frio e salgado é o mar!
Deixa a correr a cascata
Por essa janela que dá que pensar...
A chuva... Companheira da solidão...
Percorre escombros e fendas da tristeza
Limpa o passeio da desilusão
Abre novos caminhos ao coração
Faz renascer a estrela da manhã
Que alimenta a flor no parapeito da janela…
Quem a viu em lágrimas...
Nem sabe se é ela
Na vida de um Eduardo.
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