quarta-feira, julho 07, 2004

Chove

Chove, chove, volta a chover
Talvez parar
Signifique morrer

Por isso chora...
Porque frio e salgado é o mar!
Deixa a correr a cascata
Por essa janela que dá que pensar...

A chuva... Companheira da solidão...
Percorre escombros e fendas da tristeza
Limpa o passeio da desilusão

Abre novos caminhos ao coração
Faz renascer a estrela da manhã

Que alimenta a flor no parapeito da janela…

Quem a viu em lágrimas...
Nem sabe se é ela

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Seguem as palavras...

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